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O imbróglio das arenas

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Everaldo Lopes [[email protected]]

Raro é o dia, na imprensa esportiva, em que não deixa de sair matéria nos jornais e tevês citando problemas junto às Arenas que tanto foram elogiadas pela grandiosidade, beleza e conforto, as construtoras e os clubes que têm times sendo forçados  a utilizar  esses  monumentos. Não  eram propriamente previsíveis esses impasses envolvendo os dois lados.  As seleções que foram tão beneficiadas já se foram há tempo. Algumas delas aproveitadas porque já vinham sendo utilizadas, outras – a maioria, edificações totalmente construídas dos alicerces até os acabamentos.  A Arena das Dunas é um exemplo de estádio que começou do zero. Ou  mesmo antes do zero, porque teve a demolição.  Foram vários  nessa situação. Quase um ano após  a inauguração dos  belos estádios a poucos meses  do Mundial, têm pipocado aqui e ali  notícias de complicações financeiras envolvendo a maioria dos governos estaduais, e as construtoras.

Situação difícil
A ocorrência é verídica, está em um livro de histórias curiosas do futebol, de autoria do ex-ala esquerdo do Alecrim FC, campeão estadual pelo pelo Verdão, em 1968, Luizinho. Um dos jogadores visitantes, em plena disputa de uma partida, sentiu  necessidade urgente de ir ao sanitário, com forte problema intestinal, e aí pediu permissão árbitro para ir ao sanitário. O árbitro negou, e ainda o ameaçou: “se sair, considere-se expulso!”. Sem outra alternativa, o jogador permaneceu em campo, mas aí não teve como evitar o cocô descendo pela perna O árbitro foi mais além, mostrou-lhe o cartão vermelho! Estava expulso…  

DOIS CONTRA UM 
O jornal “O Mossoroense” divulga  ocorrência no mínimo constrangedora para a vítima, no caso um humilde taxista. Ela, uma lutadora de UFC, Beth Correia e ele o treinador Edelson Silva. Aconteceu que a dupla pediu um taxi, por telefone, mas ao chegar, o taxista ouviu a desculpa de que haviam desistido, negando-se pagar os R$ 7,50 do trajeto até o local. Segundo noticia o companheiro de “0 Mossoroense”, Sérgio Oliveira, o taxista ouviu desaforos da lutadora e do treinador e ainda o teriam agredido.

O ATLETA  E O AMIGO
Oscar Schmidt, o mais famoso atleta de basquetebol nascido no RN, campeão pan-americano, jogou na Itália e Espanha, cria da AABB/Natal até hoje maior cestinha de todos os tempos, acaba de perder um grande amigo seu quando jogava no basquete da Espanha, entre 1988 e 2001. Trata-se de Lalo Garcia, cujo corpo foi encontrado morto  em um rio, provavelmente jogado após o crime. 

O livro de Valdir
Era uma terça-feira, 10 de março, numa livraria de São Paulo/capital,  cerca de  sete mil pessoas se acotovelavam  na porta de uma grande livraria  para ver o padre Marcelo Rossi, há algum tempo uma das principais figuras da Igreja Católica no país, ele ali para o lançamento do seu livro mais novo: “Philia”. Com 47 anos, ele já vendeu mais de 11 milhões de de discos, e seus livros  batem sempre recordes de vendas. Ele confirma que vai viajar pelo Brasil até o meio do ano, para escrever dedicatórias. Não vai parar nem no natal, nem no Ano Novo, confirma. Esta, é apenas um intróito para que o leitor conheça mais um pouco sobre esse campeoníssimo em vendagem de títulos (livros). Modesto, diz que atribui a Deus o sucesso. É a figura carismática de um autêntico desportista, pratica vários tipos de exercícios, contanto que mantenha sua saúde  na melhor forma possível.

CORRIDA DIÁRIA
Confesso que fiquei curioso em saber a rotina do “atleta” Marcelo Rossi, daí transferir um pouco para o leitor desta coluna. Pe. Marcelo Rossi confirma que corre todo dia cerca de 20 quilômetros, duas horas em cima da esteira (aparelho utilizado nos exercícios internos, academias, etc). Aonde estiver, pratica exercícios. Agora mesmo,  está no Rio de Janeiro, corre no calçadão de Copacabana, quando está com roupagem de atleta,  ninguém o reconhece assim com facilidade, diz. “Nunca tive hérnia de disco, mas tenho  discopatia degenerativa. Já tentei tratar  minha coluna com pilates, mas não me adaptei faço diariamente uma hora de RPG, sou adeptos de alongamentos. Tenho uma academia  toda equipada inclusive com esteira. Quando tomava remédios para melhorar mais ainda a condição atlética, os anti-inflamatórios me davam muito sono”. Como se constata, leitor, quem vê o padre Marcelo Rossi no calçadão de Copacabana não imagina jamais que ali está um sacerdote talvez o mais famoso e querido do povo católico, capaz de levar  multidões à missa dominical da Rede Globo.

O VINHO DA FERA
A data era abril de 1995, uma quinta-feira Santa, jogo de Estadual no Machadão, Alecrim x Baraúnas, previsão de público diminutíssimo. Foi aí que a turma da “Ferra” resolveu distribuir copos de vinho com o torcedor. Foram 20 garrafas de vinho pra quisesse beber. De graça.O Verdão ganhou de 2×1.

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