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Carlos Eduardo diz que administração “herdou” dívida de R$ 500 milhões

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O prefeito de Natal, Carlos Eduardo, prestou contas dos primeiros 200 dias de administração ao setor empresarial da capital potiguar. Em reunião promovida pelo sistema Fecomércio, na tarde desta sexta-feira (12), o prefeito disse que cumpriu metas planejadas para início da gestão e conseguiu equacionar dívidas. De acordo com o ele, o débito ao chegar à Prefeitura era de R$ 500 milhões.
Citando três metas principais, Carlos Eduardo garantiu que os planos iniciais foram cumpridos. De acorco com o chefe do Executivo, o primeiro passo tomado era o restabelecimento de serviços básicos, como Educação, Saúde, coleta de lixo e recuperação de parte da malha viária da cidade. O prefeito disse que conseguiu fazer com que o ano letivo tivesse início dentro do esperado, no dia 27 de fevereiro, e que melhorou as condições da Saúde Pública. 
“Quando assumimos haviam 56 unidades de saúde fechadas. Em 200 dias de governo, nós contratamos 67 médicos, reestabelecemos o Programa Saúde da Família, pagamos os salários atrasados e reabrimos todas as unidades de atendimento do setor”, disse o prefeito.
#SAIBAMAIS#Outro ponto traçado como meta pela Prefeitura era garantir os recursos de mobilidade do Governo Federal para obras em Natal. O terceiro ponto, ainda segundo Carlos Eduardo, foi a tentativa de equacionar os gastos da Prefeitura e dar andamento à reforma administrativa, que já estão em andamento.
Sobre as dívidas, Carlos Eduardo disse que havia R$ 280 milhões em restos a pagar, débito de R$ 150 milhões na Educação (entre contratos e salários), R$ 36 milhões de débito com a Previdência e mais R$ 35 milhões com direitos trabalhistas pendentes. Sobre o débito, o prefeito disse que a Prefeitura tem trabalhado para amenizar os problemas e, de acordo com o possível, está quitando as dívidas.
“Vamos arrumar a cidade para atrair os turistas, pois ninguém vem para uma cidade suja. Estamos com problemas financeiros, mas, após nos reestruturarmos financeiramente, vamos chamar o segmento para discutirmos incentivos para o setor”, disse Carlos Eduardo.
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