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Alecrim quer repetir 2009

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Everaldo Lopes [[email protected]]

A não ser alguns alecrinenses da velha guarda, poucos estão lembrados da façanha do Alecrim FC na série “D” do Campeonato Brasileiro/2009. Foi quando, tendo Francisco Diá no comando técnico, o “Periquito” derrotou seguidamente Ferroviário/CE, Flamengo/PI, Treze/PB, Central/PE, Sergipe, Uberaba/MG, São Raimundo/AM e, com mais um pouco de sorte  teria chegado à série “C”, parando no 4º lugar. O  destaque do time foi o goleador Pantera, autor de vários gols decisivos. O máximo que o Verdão pode chegar foi o quarto. Agora, eis o Alecrim FC novamente tentando chegar lá, mesmo sabendo das dificuldades. Já amanhã, o time joga contra o Tupy, de Juiz de Fora, time  em boa posição no futebol mineiro.  A equipe está bem situada no Estadual, tem um ponto de vantagem sobre o ABC, fruto da vitória nessa última rodada.     

Mortes precoces
A morte do ex-atacante Jorge “Demolidor”, de certa forma precoce, por tratar-se tratava de um ex-atleta que sempre desfrutou de boa saúde (comum nos atletas bem preparados e  no auge de sua forma), daí ser considerada  surpresa. Fica evidenciado que alguns profissionais do futebol   às vezes “partem” muito cedo. Em um levantamento rápido desta coluna, constata-se que, de 1972 – quando foi inaugurado o estádio João Machado, até os dias atuais, incluindo a morte  inesperada de Jorge Demolidor, mais de um time inteiro do ABC FC  ainda teria direito a mais alguns anos de vida. Comparação, com a vitoriosa seleção de 70 campeã Mundial, do time titular apenas o goleiro Félix e o ala esquerdo Everaldo já nos deixaram, ou seja, 45 anos depois da conquista do título, um percentual mínimo de dois apenas faleceram, sendo, Everaldo, em desastre  automobilístico.

Mortes precoces (2)
Uns, mais cedo, como são os casos do goleiro Erivan, os zagueiros Joel Ribeiro e Nilson Mário, dos volantes Maranhão e William, os atacantes Izulamar e Jorge Demolidor,  os camisas sete Zé Maria e Noé Silva, os atacantes avançados Petinha,  Libânio e Morais. A situação de Marinho Chagas é um pouco diferente, pelo fato de ter deixado o ABC antes da inauguração do estádio João Machado, e também ter mudado completamente seu estilo de vida depois que partiu para  defender grandes clubes, outros ambientes, más companhias, muito diferente do garotão Marinho, ídolo  precoce na Salgadeira, bairro do Alecrim.

Fernandes, o invicto
Com o empate de 1×1, domingo no “Frasqueirão”, o clássico ABC x América valendo apenas os confrontos dos treinadores, Roberto Fernandes vai segurando a invencibilidade contra o adversário alvinegro. O período vai de 25/03/2012 até domingo 01/03/15. O time treinado por ele assinalou 13 gols contra seis pelos que dirigiam o time Alvinegro. São seis vitórias de Fernandes, três empates, nenhuma derrota.

OS QUIRODÁCLITOS
Nas já longas quedas-de-braço  o E.T. foi lá nas confundas e citou o substantivo quirodáclitos (os dedos da mão) e a atual gestão do ABC, principalmente a do vice Rogério Marinho. Acredito que faz muitos anos que alguém tenha citado os tais quirodáclitos lembrados agora pelo E.T.

UM RARO EXEMPLO
Até hoje ainda não havia assistido exemplo tão convincente de estímulo à paz no futebol brasileiro, como o que foi dado domingo quando da disputa do super clássico Inter x Grêmio, placar final de 0x0. Por um lado, ruim diante da falta de gols, porém maravilhoso diante do exemplo de clima festivo,  casais, familiares, irmãos, amigos, uns gremistas, outros não, sorridentes, alegres, festivos, antes, durante e após a partida.

O  milionário
Faustão Um motivo único para citar o apresentador da Globo depois do futebol, o veterano Fausto Silva, 62 anos, cadeira cativa da  bolsa rolar nos domingos, na Globo. É que- não se surpreenda, caro leitor, mas Faustão ganha em média R$ 5 milhões mensais, além de carta branca para contratar, demitir, programar as atrações do seu programa. Domingo, por exemplo, jogo Botafogo 1×0 Flamengo, o salário do gordo campeão de audiência da Globo depois do futebol, é superior a toda folha do atual time rubro-negro da Gávea.

VAPT VUPT
Não tem jeito, a cada rodada dos campeonatos estaduais, cai a média de um treinador por fim-de- semana.  O mais recente a dançar foi Nedo Xavier, que vinha à frente do Fortaleza, há 14 jogos. Bastou nova queda e o tradicional recado :“passar no caixa pra receber o que tem direito, tchau, tchau…

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