segunda-feira, 13 de maio, 2024
31.1 C
Natal
segunda-feira, 13 de maio, 2024

Um título muito festejado

- Publicidade -

O cidadão e a cidadã que, neste 2014 completaram ou estão próximos de completar 56 anos, quando a Seleção Brasileira ganhou seu primeiro Mundial em 1958, na Suécia, era como se fosse mais um neném que estava chegando ao planeta Terra. É só pegar o celular, a maquininha ou até  fazer uma conta simples com lápis. Se quiser alongar-se mais um pouco e tentar lembrar qual era o time do ABC FC campeão de 1958, saber  o detalhe de que, com diferença de apenas 24 horas não coincidiu o time do ABC e Seleção do Brasil serem campeões na mesma data. Nesse dia, aconteceu empate de 3×3 ainda no “JL”, o ABC vencia por 3×1, o América por muito pouco não chegou à vitória, ficando apenas no 3×3, gols de Delgado (2) e Nogueira para o ABC e Saquinho (2) e Calado (contra) para os rubros, com arbitragem de Luiz Meireles. Foi festa pelo título do ABC e do Brasil campeão mundial pela primeira vez.

Um título (2)

Eis o time abecedista daquele 28/06/58: Edson (falecido), Badidiu, Toré, Biró e Cadinha, Cileno, Jorginho (falecidos, os dois últimos) e Biró, Mota, Macau e Tidão. Técnico, Edésio Leitão (falecido). O presidente do ABC era o saudoso Ernani da Silveira. O Brasil é o campeoníssimo de títulos mundiais de futebol, qualquer cidadão comum sabe: o primeiro em 1958, bi em 62 e tri em 1970, embalados nos versos de Miguel Gustavo, que enalteciam: “Todos juntos vamos, pra frente Brasil, do meu coração…” O time bicampeão em 1962 tinha algumas caras que lembravam 58. O ABC sagrou-se também bicampeão potiguar naquele ano, estando o rival América licenciado da federação. O adversário do Alvinegro foi o primitivo  Globo, caindo pelo placar de 5×0, gols de Cocó (2), Mano (2) e Wallace, por ironia do destino, os três falecidos, sendo esta a formação alvinegra: Sansão, Mauro, Gaspar, Cadinha e Danilo Damázio, Cileno, Wallace e Jorginho, Mano, Cocó e Jorge II. Técnico Tarcísio Carvalho, interino.

Um título (3)

Depois do bi 58/62, houve um outro campeão antes de 70, que foi a Inglaterra em 1966 em que pese a bela campanha de Portugal, inclusive alijando o Brasil. O ano de 1966 teve como campeão potiguar o ABC, mas o direcionamento desta coluna é a coincidência do campeão mundial ser o Brasil e o campeão do RN. A oportunidade surgiu em 1970, com o time dirigido por Zagallo ter encantado o Mundo. Na final, Brasil 4×1 Itália. No futebol potiguar mais uma vez o campeão foi o ABC, fazendo seu tricampeonato particular (58-62-70). O time alvinegro de 70 era formado por Erivan, Otávio, Edson, Josemar e Preta, William, Correa e Alberi, Maia, Petinha, Oliveira e Burunga. O ABC havia se sagrado campeão uma semana antes diante do Ferroviário, empatando em 1×1 com o América, sem  nada valer.

Tetra e Penta

Depois de 1970 o Brasil ainda traria para sua casa os títulos mundiais de 94 e 2002, ambos fora do Brasil. Em 94, para um povo que jamais havia assistido a um Mundial (os EUA), até hoje é o país que levou mais público a uma Copa do Mundo. Brasil campeão ao derrotar a Itália nas penalidades, o Mundial que se consumou graças a um pênalti pessimamente batido por Baggio, a bola passou longe do travessão. O campeão potiguar em 94 foi o ABC.

Tetra e penta (2)

A coincidência do Brasil tricampeão e mais tarde penta,   ganhou o Mundial de 70 e o ABC tri Estadual, formou    com este time: Capelane, Marivaldo, Edmar,  Romildo e Emerson, Zelito, Quirino e Odilon, Renilson, Oliveira e Barata. Técnico, Danilo Menezes, derrotando o América, na decisão, por 3×1, tendo Caiçara como treinador.  Quanto ao Penta, Brasil campeão e América também, os dois em 2002, os rubros  empatando na final com o Corinthians de Caicó. O time campeão de 2002 formou com Marcão, David, Márcio, Sávio e Edinho, Silva Baiano, Joassis, Cristiano e Jefferson, Leandro, jogando ainda Robson Mathis e Rogerinho, Ricardo Miranda, Washington, entre outros. Técnico, Adilson Batista, hoje treinador do Vasco. 

3º Distrito Naval esclarece

O 3º Distrito Naval publica nota em que esclarece que, matéria da TN veiculada na data de 27/03, sob título “Clássico servirá como evento teste, o 3º DN esclarece que não realizará patrulhamento nas áreas próximas à Arena das Dunas. As Forças Armadas testarão sua estrutura de comunicação e tecnologia da informação, e a interligação do Centro de Coordenação de Defesa da Área com o Centro Integrado de Segurança Pública, além de realizar Patrulha e Inspeção Naval no litoral. Quem assina a nota é o capitão de Fragata Cleber Ribeiro.

- Publicidade -
Últimas Notícias
- Publicidade -
Notícias Relacionadas