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Batman versus Thor

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Alex Medeiros

A fase quatro do universo Marvel já tem seu novo vilão. Quem vai azucrinar a vida imortal do poderoso Thor é simplesmente o Batman. Calma, não pensem que vem um crossover Marvel-DC com um confronto entre um martelo e um cinto de utilidades. Nada disso. É que o ator Christian Bale, que interpretou o homem morcego na trilogia Batman Begins (2005), O Cavaleiro das Trevas (2008) e O Cavaleiro das Trevas Ressurge (2012), será vilão em novo filme.

Na nova aventura do filho de Odin, “Thor: Amor e Trovão”, que tem estreia marcada para 2021, Bale vai interpretar um personagem do mal no universo de Asgard, segundo comentário da atriz Tessa Thompson à imprensa durante a estreia da terceira temporada da série “Westworld”. A americana de 36 anos continuará interpretando Valquíria, como já fez em “Thor: Ragnarök” (2017). “O Christian Bale interpretará nosso vilão, o que será fantástico”, disse ela.
Nascido no País de Gales há 46 anos, Bale estreou no cinema aos 13 anos dirigido por Steven Spielberg, em 1987, no filme “O Império do Sol”, no papel do escritor britânico James Graham Ballard, o autor do romance homônimo.

Aos 15 anos, em 1989, estava em “Henrique V”, dramatização inspirada na obra de William Shepeaskeare, e daí em diante não parou mais e foi se formando e se transformando no grande ator que foi Batman por três vezes.

Bale já interpretou John Connor, em 2009, um dos personagens protagonistas do universo “Exterminador do Futuro”, e no ano passado encarnou o mítico automobilista e herói de guerra inglês, Ken Miles, em “Ford vs Ferrari”.

Depois da revelação de Tessa Thompson, os fãs do deus do trovão estão a tentar adivinhar que inimigo estará na pele de Christian Bale. No universo Marvel não há menos do que vinte vilões asgardianos, sem contar os terrenos.

Caso se confirme o ator no segundo filme da franquia dirigido pelo neozelandês

Taika Waititi, a grande certeza é que qualquer que seja o vilão será fácil ser encarnado por Bale, um ator conhecido por fazer mudanças físicas radicais.

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Os monstros
Os mesmos ideólogos de passeata e filósofos de rede social que se calaram quando um casal de lésbicas degolou e incendiou um menino de 9 anos, agora contemporizam com o pedófilo trans que estuprou e matou outro menino.

Traição
As três maiores tendências do PT estão na alça de mira dos servidores por defenderem apenas o governo. São elas Movimento Sindical de Base (Fátima), Articulação de Esquerdar (Natália) e Construindo um Novo Brasil (Mineiro).

Greve
Pressionados pelo governo e pelas bases que querem greve contra a reforma e atrasos de salários, os grupos petistas preferiram ficar com Fátima Bezerra, abandonando a luta dos sindicatos – inclusive dos professores – à própria sorte.

Eu vi, ouvi
Dei nota sobre o assunto aqui mesmo na TN, sobre o manifesto dos bispos de Natal, Mossoró e Caicó, em 2017, contra a reforma da Previdência. Hoje o deputado José Dias vai indagar na AL sobre o silêncio na reforma do PT.

Seus clamores
Quando os bispos assinaram em abril de 2017 a extensa nota contra a reforma anunciada por Temer, havia a perspectiva da aprovação num governo Bolsonaro. A atual reforma de Fátima não satisfaz servidores e aposentados.

Feminismo do B
Quando as questões mais prementes das mulheres são secundarizadas em favor de ideologias partidárias, o fracasso feminista acontece. Mulheres do PT, PSOL, PSTU e PCO juntaram só gatos e ratos pingados no 8 de março.

Mimimi de novo
A jagunçada digital caiu de pau nas redes sociais por causa da notícia de que o diretor José Padilha pode dirigir uma série sobre Marielle (ele não comunga com esquerdopatia). Pois já vou dando spoiler: a protagonista morre no fim.

Especulação
Alguns jornais europeus e brasileiros não entenderam a reportagem da revista Variety sobre suposto papel de Michael B. Jordan como um Superman negro. O que há é seu nome, entre outros, candidato ao papel do vilão Adão Negro.

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Quadrinhos
Após alguns anos de desleixo, decidi remexer no acervo de HQ e organizar tudo, espanar o pó da desatenção e separar edições raras, como os mais de 50 exemplares nº 1 do período 1950-1970. Desconfio que sou milionário, mas infelizmente me falta a tal da liquidez.
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