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Eurico Miranda defende o clube

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Depois de ter concedido uma entrevista coletiva na noite de sábado pouco depois da grande confusão ocorrida no estádio de São Januário e que culminou na morte de um torcedor vascaíno, Davi Rocha Lopes, de 27 anos, baleado no peito após o clássico entre Vasco e Flamengo pelo Campeonato Brasileiro, o presidente Eurico Miranda fez um pronunciamento ontem para dizer que o clube não irá fugir de suas responsabilidades em relação ao ocorrido, mas atacou o que chamou de “precipitação de todas as partes” no julgamento destes episódios de violência.

#SAIBAMAIS#No caso, o dirigente se referiu à imprensa, à Polícia Militar e também ao Ministério Público, sendo que na noite do último domingo, por meio de uma nota, ele já havia cobrado “fatos e provas” e “honestidade jornalística” nas análises sobre o incidente, também em resposta a pronunciamentos de autoridades ao longo do dia.

Rodrigo Terra, promotor do Ministério Público do Rio, chegou a dizer, em entrevista ao canal SporTV, que o Vasco não atendeu a uma solicitação feita no início do ano pelo MP, que pedia um plano de ação e de segurança para a realização dos jogos no estádio. Para completar, avisou que o MP pediria a interdição de São Januário e que, “apenas a partir do momento que seja apresentada e aprovada a estratégia de realização de grandes eventos no local, é que será liberada a utilização do local”.

Eurico, porém, rebateu ontem: “A precipitação está ocorrendo de todas as partes: da imprensa, da Polícia Militar, do Ministério Público. Ninguém mais do que eu quer que as coisas sejam devidamente apuradas, que as coisas sejam investigadas”, disse.

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