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Mergulho literário

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Mayana Neiva ficou encantada pela narrativa de “Éramos Seis”. Antes de se envolver com as gravações do “remake” escrito por Angela Chaves, a atriz leu o romance homônimo de Maria José Dupré. Durante seu processo de composição, Mayana ficou atraída pelas fortes personagens femininas. “A Maria José Dupré é uma narradora super cativante e que te faz entender esse lugar feminino dessa época, mas acho que a adaptação da novela tem a ver com os elementos que surgem na contemporaneidade, na versão da Angela Chaves, que é uma mulher escrevendo também para muitas mulheres. Pela primeira vez acho que uma adaptação, feita por uma mulher, traz uma força para as personagens femininas”, defende ela, que vive a charmosa e elegante Karine. “‘Éramos Seis’ é um clássico da televisão brasileira. A novela tem um elenco muito especial e diretores muito bons. Um bom time para trabalhar”, elogia. O folhetim das seis terá seu último capítulo exibido na próxima sexta, dia 27. Porém, Mayana seguirá no ar na quarta temporada de “Rotas do Ódio”, série do Universal TV. Na produção, ela interpreta Carolina, delegada da DECRADI – Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância em São Paulo. Para viver a personagem, Mayana conheceu a realidade de diversas delegadas e delegacias. “Acho que tem muitas mulheres interessantes ocupando essas posições, representando as nossas questões, que dão uma força muito grande por elas estarem nos lugares onde isso faz diferença. Olhar e acolher a diversidade e os crimes de ódio, que no caso tem na vítima uma certa especificidade. Então, além de uma ação policial, ela trata de uma questão humana. Para mim, é sempre um ganho poder ampliar essa visão de mundo e enriquecer a partir desse diálogo artístico”, defende.
Ajustes necessários
Apesar de estar na reta final, a trama de “Éramos Seis” também precisou sofrer adaptações por conta das medidas de combate ao avanço da pandemia do covid-19. O diretor Carlos Araújo finalizou as gravações em dois dias e também diminuiu o número de figurantes em cena. “O que a gente fez na segunda e terça da última semana é o que normalmente no final de uma novela se faria em cinco dias de gravação. A gente acelerou o processo, enxugou algumas coisas, como figuração, que não usamos, para não ter muitas pessoas envolvidas no set. Mas realizamos todo conteúdo programado no texto, na dramaturgia”, explica o diretor, que está feliz com o resultado final do “remake”. “Foi uma novela feita com bastante delicadeza. E foi muito prazerosa. Uma comunhão de coisas, um momento especial. E me parece que para todos. Isso foi transbordando para o público”, completa.
Elenco escalado
Rafaella Mandelli estará no elenco da série “Mal Secreto”, novo original Globoplay. Em 2018, a atriz participou de “O Tempo Não Para”. Com Sérgio Guizé no papel principal, a produção não tem data de estreia prevista.
Tempo bíblico
Vicky Valentim viverá Siméia em “Gênesis”, próxima novela bíblica da Record. Na história, a jovem é prima de Liba, papel de Talita Younan. Menina doce e romântica, Siméia é uma amiga fiel e leal para todas as horas. A produção não tem data de estreia prevista.
Histórias do surfe
O Canal OFF estreia, nesta quarta, dia 25, a 11ª temporada de “Diário das Ilhas”. Há 10 anos consecutivos, o surfista profissional Felipe “Gordo” Cesarano é o anfitrião da casa mais famosa e animada entre os surfistas que seguem para o North Shore de Oahu, no Havaí. 
Foi bem
Para as mudanças na abertura de “Fina Estampa”, da Globo. A abertura ganhou uma repaginada e mostrou um cuidado da Globo em apresentar algo novo. 
Foi mal   
Para as sequências em que Kyra/Cleyde, papel de Vitória Strada em “Salve-se Quem Puder”, perde um dente. As cenas só reforçaram o humor raso e fraco da novela de Daniel Ortiz.
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