No palco, Larissa Luz, Janamô, Júlia Tizumba, Késia Estácio, Khrystal, Laís Lacorte e Verônica Bonfim dividem a missão de evocar a intérprete. O espetáculo é dividido em quadros dramáticos, cada um amarrado em torno de um tema que define vida e obra de Elza Soares, desde seu nascimento e infância pobre, no Rio de Janeiro das décadas de 1930 a 1940, até os dias de hoje.
O repertório traz novos arranjos para clássicos do repertório da cantora, como “Lama”, “O Meu Guri”, “A Carne”, “Se acaso você chegasse”, “A mulher do fim do mundo”, “Maria da Vila Matilde”, “Malandro”, “Lata d’água”, “Cadeira vazia”, entre outros. Há ainda duas canções inéditas na peça: “Ogum”, de Pedro Luís, e “Rap da Vila Vintém”, de Larissa Luz.
A estrutura do texto não segue uma ordem cronológica, portanto, as intérpretes passeiam por vários momentos da vida e obra de Elza sem se ater a datas.
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